too much of nothing



se, pelo menos, eu tivesse tempo para sentir preguiça...
mas nem isso (!)

heartache tonight

Saber que já não acreditas em ti, paralisa-me. O meu corpo não reage ao teu quando te despes de ti, quando nós nos perdemos por aí, nesse sonho de te tentar descobrir, numa caminhada infindável pelos segredos que escondes na pele. Já não consegues confiar?
Não há nada mais profundo do que mergulhar em ti. Depois de me prometeres que íamos até ao outro lado do mundo, as minhas mãos não largaram as tuas num compasso marcado pelo que tu costumavas sentir. Já não sentes a música, pois não?
Segues-me, sem medo, pelos teus desertos, em plena liberdade, com os olhos fixos no céu.
Ah, desististe.


delayed devotion


ontem, por exemplo.
(um dia destes escrevo qualquer coisa de jeito, ok? não tarda nada - ou então vamos esperar que não.)

love communication




mas eu tento sempre mais uma vez, inevitavelmente.

electric feel

E se eu fugisse? Se eu te deixasse agora, sozinho, no meio do nada, de prédios altos e cheios de gente, de ruas labirínticas de pessoas apressadas, de estradas infinitas, becos enigmáticos, ruas desertas, no meio de tudo? Com certeza não seria capaz de me despedir - de te dizer adeus, vou andando, de sorrir, chorar. Provavelmente pensaria que tinha chegado a minha vez. Temos todos um oportunidade para voar, não temos?





Não sei se te quero. Não sei, não quero. Quero-te tanto que quero fugir, rápido, para bem longe daqui. Contigo? Nem sei.

bulletproof



não sei.

(tempo. preciso de tempo, de espaço. de ti? preciso de regressar)

hoje é o dia

um dia arrisco,
a ver se petisco.

















(café nicola)
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