Senti-me a voar. Vi o teu sorriso, senti-o nos teus olhos e voei. Para bem longe. Para onde não nos olham de cima a baixo antes de nos dirigirem a palavra, para onde o amor é fácil de dar e receber, para onde nós existimos. Sem medos, mergulhei no nosso mar, profundo, tão profundo, e encontrei o tal tesouro escondido que esperava por nós, num baú fechado a sete chaves, velho, cansado. Escondia o maior tesouro de todos os tempos, diziam-nos. Diziam que esse tesouro também era nosso, soberbo, tal qual o nosso mundo. Que depois de o experimentarmos, não íamos querer mais nada.
Acertaram.
3 comentários:
ponto G ??
Não, Anónimo, não era bem esse o tesouro a que eu me referia...
Sim já estreou :)) *
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