caminha, continua, é sempre em frente, são dois dedos de conversa, são filmes rodados em palavras tão bebidas.
nas ruas, nos estranhos: aquilo que mais precisas.
e não pediste. pensaste nisso, matutaste demasiado, cortaste-te bateste-te esmagaste-te com isso, mas foi sempre em silêncio - porque, afinal, o que é mesmo verdade não precisa de ser dito, não precisa de ser deliberadamente, obviamente, publica e claramente desesperado, basta-lhe existir, estar lá, respirar dentro de ti, ofegante, como se fosse a tua última hipótese de pôr esses pulmões a funcionar.
foi cirúrgico, na verdade. mas não podia ter sido mais simples.
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