in a manner of speaking

Deixa-me sentir o vento a bater na cara, a chuva a molhar os pés e o frio a entrar para dentro da camisola. Ser livre enquanto posso. Sentir a liberdade com toda a minha força, até me assustar. Experimentar o calor tropical, a vontade de mergulhar, de ser livre. Saborear a revolta, os gritos, sentir o choro e as gargalhadas. Manifestar-me. Estar contra ou a favor - deixa-me pensar.

Não, eu não dependo da tua influência, dos teus conselhos, da tua opinião. Não me preocupo com o que tu achas ou não. Sinceramente, cada vez mais me despreocupo. És tu a pensar, a dizer, quase a comandar, e eu não preciso disso. Porque talvez tu também precises de mim mas ainda não tenhas percebido. Já paraste para pensar? Não basta olhar e criticar, é preciso sentir. O momento, o tempo lá fora ou apenas sentir que te sentes bem. Assim, nem mais nem menos. Já paraste para sentir? Se queres que te diga a verdade, quem disse que "o coração não mente" estava a mentir. Mas não sei, não posso ter certezas, porque tu hás-de ser sempre uma excepção à regra

4 comentários:

Martini disse...

está tão lindo sofia, não te digo mais nada.

lyy girl

Margarida disse...

chama se "o grito de ipiranga " e é muito bom :-)

anonimo disse...

:)

Gostei muito, simples e curto e grosso.

Obrigada pela visita!

Beijinhos e Feliz Natal

coraline disse...

Gosto da maneira como escreves. :)

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