just can't get enough

Perguntam-nos.
Respondemos rápido, sem pensar, sem hesitações. Assim, quase como se fosse uma corrida contra o tempo. Importamo-nos demasiado com o tempo, preocupamo-nos em organizá-lo, hesitantes, para o podermos aproveitar - para depois o podermos aproveitar sem hesitações.

Perguntam-nos outra vez.
Desta vez, tentamos pensar antes de responder. Tentamos, porque é difícil. É difícil fugirmos às responsabilidades e esquecermos o mundo lá fora, para nos concentrarmos numa pergunta apenas - há tanta coisa a acontecer à nossa volta, o Mundo não pára. Ele não pára e nós queremos acompanhá-lo: não há tempo para parar, pensar e responder como deve ser. É mais fácil não pensar, não hesitar, fugir.


No final, não conseguimos responder acertadamente. O impulso acaba sempre por ser mais forte. Lutamos, Revoltamo-nos, Gritamos e Criticamos, mas é tudo em vão

blue monday


Depois de um dia fechada em casa com a minha avó, sem televisão, é normal que comece a questionar a minha sanidade mental, não é?

in a manner of speaking

Deixa-me sentir o vento a bater na cara, a chuva a molhar os pés e o frio a entrar para dentro da camisola. Ser livre enquanto posso. Sentir a liberdade com toda a minha força, até me assustar. Experimentar o calor tropical, a vontade de mergulhar, de ser livre. Saborear a revolta, os gritos, sentir o choro e as gargalhadas. Manifestar-me. Estar contra ou a favor - deixa-me pensar.

Não, eu não dependo da tua influência, dos teus conselhos, da tua opinião. Não me preocupo com o que tu achas ou não. Sinceramente, cada vez mais me despreocupo. És tu a pensar, a dizer, quase a comandar, e eu não preciso disso. Porque talvez tu também precises de mim mas ainda não tenhas percebido. Já paraste para pensar? Não basta olhar e criticar, é preciso sentir. O momento, o tempo lá fora ou apenas sentir que te sentes bem. Assim, nem mais nem menos. Já paraste para sentir? Se queres que te diga a verdade, quem disse que "o coração não mente" estava a mentir. Mas não sei, não posso ter certezas, porque tu hás-de ser sempre uma excepção à regra

la vie en rose


Por uns instantes, escondi todas as emoções que antes estavam à flor da pele por detrás de um sorriso, de uma gargalhada, de uma piada mal contada, sem graça nenhuma. Instantes que pareceram horas, dias, semanas, uma eternidade. O sorriso escondia tudo e vai continuar a esconder, enquanto não houver decisões, passos em frente, sorrisos sentidos e algo que me faça sentir. Algo que me tire desta insensibilidade, que me faça mover, arriscar, tentar, talvez avançar, sem medo, sem nada a esconder

soul meets body


Torna-se inútil sentar-me aqui e tentar escrever alguma coisa, porque nada do que escrever vai conseguir descrever aquilo que eu quero, aquilo que eu quero sentir, mas não sinto, nem sei sentir. Porque, de repente, perdi toda a sensibilidade e não há nada que eu consiga perceber ou esteja disposta a fazer.
Já não há nada, nem para dar, nem para receber. Não há chuva, nem vento, nem música, nem sonho, nem momento, nem elogio, nem crítica que consiga ter algum efeito. Parece-me tudo demasiado vulgar, demasiado banal, parece-me demasiado. Parece-me que já foram demasiadas as oportunidades que eu desperdicei, que eu ignorei, que eu esqueci. Foi demasiado eu, e mais não digo

oh happy day

Promete-me que hoje vais estar feliz... prometes?
"Bora lá pessoal, é sexta-feira, é a p#!@ da loucura, quero ver tudo de sorriso bonito hoje, tenham um dia ri-fixe."




E assim se chegam às 1000 visitas,
Obrigado

f i m


Pronto, fui-me embora. Esgotei os meus recursos. Já não é o meu cérebro que pensa, nem as minhas pernas que andam. Por enquanto, sou apenas uma marioneta nas mãos do vento.
(esta história merece um ponto final.)

20


Ponto final. Parágrafo. Travessão.
Agora sou eu. Vou escrever os diálogos da minha personagem, dar-lhe uma história.


"A Vida é um Palco"

Vou representar a minha peça, dar-lhe um rumo, vou-me permitir a excessos e a guloseimas. Vai haver trajédia e comédia, uma evolução. A minha história pode nem ter introdução, mas decerto terá uma boa conclusão. Deixem-me também dar-lhe um bom conteúdo.
Vou escrever com as minhas mãos, por vezes com os lápis dos outros, apagar e voltar a escrever. Uma história que dê vontade de rir e chorar. Vou escrever no verso de folhas já escritas com palavras que é preferível ignorar, ou até talvez esquecer. Vou passar à frente os erros e improvisar nos espaços que deixei em branco. Vou deixar metade da folha em branco. Deixar essa metade por escrever, porque a minha história ainda nem sequer chegou à parte séria. Depois de tudo preenchido, logo decido o que quero fazer. Sou eu que decido


(ou, pelo menos uma vez, deixem-me parar de fingir que acredito no destino)

assobiar

Dizem por aí que ele era um homem feliz, sempre alegre, sempre a assobiar. Já não me lembro. Da minha memória já só faz parte aquele homem perdido, sem expressão.


Não sabia onde estava, não sabia quem eram aquelas pessoas que o rodeavam, não sabia quem era. Mas assobiava. Assobiava a melodia da ignorância, da ingenuidade. Fazia transparecer um sentimento de confusão, de quem anda perdido, de quem já não sabe nada. Tudo aquilo que os anos lhe tinham ensinado e a rugas tinham testemunhado parecido perdido, tal como uma agulha no palheiro - as esperanças de a voltar a encontrar eram nulas. As memórias levou-as o vento, quando S. Pedro decidiu deixar aquele homem sem nada. Porque, afinal, tudo o que ele tinha tido um dia eram memórias, recordações, uma vida.
E ele continuava a assobiar, alienado da realidade, no seu próprio mundo, onde não cabia mais nada para além do seu corpo, da sua mulher, que nunca desistiu, e do seu lar, que muitas vezes era difícil reconhecer. Tudo o resto era desconhecido, não fazia parte. E continuava a assobiar

"I'm asking you to believe"

Juro que me casava com ele
Barack Obama

run away

Lembram-se disto? De eu me ter cansado de correr?

Já mudei. Decidi correr pelos meus objectivos, cansada ou não, sem parar. Não ficar à espera que eles se concretizem sozinhos, correr até eles. Esforçar-me, viver mais até ao limite, não desistir assim que me deparo com a primeira barreira. Quando me gritarem a partida, não vou perder tempo, vou agir, vou correr sem pensar.
Vou correr até eles, como se não houvesse ninguém ao meu lado. Vou correr, encontrar alguém que me possa acompanhar e continuar a correr, sempre



(Ando a aprender a agrarrar as oportunidades)

(parecer)




Parece que hoje é dia de decisões, dia de fazermos tudo aquilo que andamos para fazer há muito tempo. Parece, mas não é: parece que nunca vai ser. Eu ainda estou à espera da minha vez para parecer o que sou, para deixar de parecer o que não sou.



Hoje é dia de parecer tudo, mas não ser nada. Nada de jeito, nada de especial

Rotas;Destinos


Rotas e Caminhos e Passeios e Lugares e Segredos e Óasis e Quartos e Vistas e Sonhos e Cantos e Recantos e Encantos e Amores e Cores e Sabores e Memórias e Gentes e Caras e Traços e Terras e Saudades e Histórias e Destinos

Parte de mim, e já sinto saudade

Lisboa, menina e moça




Faz bem à alma de qualquer um. Passear, sentir o vento que começa a denunciar o Outono. Lisboa faz bem à alma.









A calçada branca e azul, com aqueles desenhos típicos, que apenas quem anda cabisbaixo consegue perceber. As ruas, estreitas e inclinadas, amplas e direitas. Pode não parecer, mas é uma cidade cosmopolita - é cidade de artistas, de temperamentalistas, daqueles que não têm medo.É apaixonante. A Brasileira, os quadros à venda na rua e os novos e velhos que admiram a cidade e todos os seus pormenores. O fado e as esplanadas. As castanhas do Outono, as flores de todas as cores que a senhora vende na Rua Augusta e um pouco de tudo. Um pouco de todo o mundo acaba por se reunir em Lisboa.
fotografia daqui

foi hoje, teve de ser

Hoje alguém me obrigou a ir buscar outra vez a caixinha das recordações, dos segredos, daquilo que vai ficando para trás.

Vista de fora, até parece ser normal: azul, já velhinha, com os cantos estragados. Basta abri-la para se perceber que tenta passar despercebida, que é melhor esquecer. É uma caixinha triste. Tem um pouco de tudo, um pouco de antes e um pouco de agora, tem TUDO. Tem aquilo que me apetece recordar e aquilo que me apetece esquecer mas não quero largar. Tem aquilo de que me orgulho e aquilo de que me envergonho. Já disse, tem TUDO. Mas só a abri porque fui obrigada, porque já não me lembrava como era relembrar, porque já não tenho paciência dos jogos de emoções que ela insiste em ter comigo, porque é ridículo ficarmos presos ao que já passou, ridículo.

O futuro tem muitos nomes. Para os fracos, é o inatingível. Para os temerosos, o desconhecido. Para os valentes, é a oportunidade.
Victor Hugo

"deve ser do cansaço, coitada"


A indiferença paira no ar, como um perfume posto em demasia. Não sei, não sinto nada em relação a muita gente. Não sei, não me apetece falar com quem não se interessa por mim, não quero ser sempre eu a fazer o tal esforço, já desisti. Next



(está fracote, já sei, mas hoje não dá para mais, tenho muita pena)

primeiro dia de chuva





Hoje é um daqueles dias em que a minha imaginação está virada para contos de fadas. Daqueles dias em que tudo me faz lembrar comédias românticas ou histórias de coincidências felizes. Porque não ser eu a protagonista de uma dessas histórias?


Assim que o autocarro se aproximava da minha paragem, fui-me levantando e preparando para sair. Lá fora, a chuva atacava o chão de forma violenta e assustava-me pensar que ainda tinha de chegar a casa. Mal saí do autocarro, senti a chuva a cair sobre mim e o meu primeiro instinto foi começar a correr. Eu bem sei que a chuva me consegue sempre apanhar, mesmo que eu corra mais depressa que o vento, mas já não suportava aquelas gotas a caírem sobre os meus ombros. Tentava proteger a mala com o braço, mas o meu casaco de malha já estava encharcado. Sentia a água a entrar pelos All Stars e a molhar-me os pés. Sentia o cabelo quase a escorrer. E já não tinha mais força para correr. Enquanto caminhava o mais depressa que as minhas pernas (cansadas) conseguiam, só queria uma boleia para subir a rua.
... Bem, o que eu mais queria era que um carro parasse ao pé de mim, se abrisse uma janela e de lá se ouvisse a voz grave do meu príncipe encantado, que me levaria até ao portão de casa. Era isso que eu queria… é pedir muito?
(e agora olho pela janela e consigo ver que já está sol e a chuva já passou. obrigadinha S. Pedro, han? grrrr)

correr:

andar com velocidade; espalhar-se; circular; ter andamento ou seguimento.


É paixão, liberdade. É ver o mundo girar enquanto nós o desafiamos a ser mais rápido do que nós

(Quem não gosta de correr nunca vai perceber este post)

?

Já percebi, não gosto de pontos finais. Nem de saber que, mesmo que ainda haja muito para escrever, a frase já acabou

pensando melhor...

e agora começa o tempo em que temos de estar atentos nas aulas e ir para casa estudar. Sair só uma vez por semana e ter muita coisa para fazer. Pensando melhor, não sei se o Outono é assim tão bom (..)

NÃO! vou pensar antes nas mudanças que o Outono traz, na liberdade que o frio nos dá

(isto é tudo por causa do teste se história - mas quem é que tem testes no princípio de Outubro?!?)

mês 10, quase


Mamma Mia! Da última vez que fui ao cinema, saí de lá a cantar e a dançar! Nesse dia, sonhei mais alto, com mais força, tive sonhos mais felizes! E também cantei, e dancei. E depois dancei, e cantei. E foi sempre assim até agora...

De repente, apesar do calor que se sente lá fora e do sol que entra pelas janelas adentro, sinto-me no Outono. Sim, está na altura das árvores perderem as suas folhas, que, a pouco e pouco, foram ficando castanhas e amarelas. Está na altura de começar a usar um casaquinho para sair de casa. Estamos no fim de Setembro, bem-vindo seja o Outono! Daqui a nada está na hora de ir visitar Lisboa com um guarda chuva e camisola de gola alta. Sentar-me num dos muitos cafés (cheio de intelectuais, de preferência... Tenho uma paixão por aquele fumo dos cigarros e cheiro do café) e beber chocolate quente. Ter o Natal à porta. Ver filmes e sair de casa para dar um passeio com o risco de começar a chover. Conversar, muito muito. Ser mais vintage, mais diferente, mais freak, fazer planos para o Verão. Continuar a usar All Stars e sentir a água a molhar as meias e os pés



Não há nada como um bom dia de Verão, mas o frio de qualquer coisa de especial

(re)começar, (re)definir


Chega Setembro. Chegam letras, números, aulas, professores, alunos, amigos, canetas e lápis, mochilas, desafios, exercícios. O nono mês do ano faz-se sempre acompanhar por bastantes novidades, novas rotinas, novos hábitos. Novos?! Repetem-se todos os anos! Mas, há que ser sincero, a cada ano que passa parece que voltamos outra vez à estaca zero, a aprender tudo de novo. E, também é verdade, é isto que nos faz sentir crianças para sempre: a sensação de pequenez em relação ao mundo lá fora.

Antes de Setembro tivemos tempo para tudo, tempo para tudo mesmo! Julho, Agosto e Setembro passados aqui e ali, a aprender e a desaprender, a conhecer aquilo que não nos mostram na escola. Dão-nos a oportunidade de, se quisermos, explorar-mos aquilo que nos rodeia, porque tempo não nos falta. Temos 3 meses, e só nós é que sabemos como é que os queremos aproveitar! Desta vez, decidi que não queria passar o Verão como sempre, dividida entre o meu quarto e a praia. Este ano aventurei-me e, pela primeira vez, não parei um segundo! Foi sempre a conhecer mais gente, mais sítios, mais coisas. Coisas da Vida, Coisas que valem por uma Vida. Se, por vezes, me esquecia de como era estar na escola, a estudar, outras vezes sentia-me numa escola muito mais exigente. E sentia-me bem! Nestas férias também tive de me esforçar, mas valeu cada segundo! Tive de acordar cedo, puxar pela cabecinha, fazer exercício, trabalhar, mas fez-me apreciar cada momento.


E agora, que voltei a ocupar uma secretária e os cadernos e dossiers voltam a estar espalhados pelo meu quarto, não sei se me sinto preparada para voltar ao meu habitat natural. Afinal, a Sofia que saiu pelo portão da escola em Junho já não é a mesma que entrou por este mesmo portão ontem. Essa Sofia já não existe: deu lugar a outra pessoa, alguém que já não tem tanto medo de andar por aqueles corredores da escola, de olhar nos olhos que se cruza com ela. Agora, pelos vistos, já tem uma pontinha de confiança

III capítulo


Tenho 15 anos (bem, quase 16...) e até à pouco tempo vivia como se tivesse 12. Felizmente, alguém me abriu os olhos e agora já consigo perceber o gozo de ser adolescente, de ser metade grande e metade pequena. Ter 15 anos permite-me não precisar de ser totalmente responsável e, ao mesmo tempo, poder decidir o que faço do meu tempo livre. Permite-me ser adulta para umas coisas e criança para outras! Mas, mais do que tudo, ter tempo livre e tirar partido dele.

Dá prazer vaguear por aí, com os amigos, conversar, rir, falar mal, chorar, falar de tudo, sem tabus. Ou então apenas andar por aí sozinha, a conversar comigo própria, pensar no futuro, no passado, e no presente, que é sempre o melhor. Pensar no que vou fazer amanhã, na próxima semana, no próximo mês, fazer planos a curto prazo, e sonhar. Ai, sonhar! Existe melhor do que isto? Sonhar é, provavelmente, a minha maior ocupação. Pelo menos, enquanto sonho, tudo aquilo que desejo se torna realidade e eu consigo ser Feliz, mesmo feliz!

algo desinteressante


Há já duas horas que estou sentada nesta cadeira (bastante desconfortável, por acaso), a pôr M&Ms à boca como se não houvesse amanhã e o meu estômago não tivesse fim, e a visitar sites desinteressantes porque não tenho mais nada que fazer. E depois penso: como é que o meu blog não tem visitantes?! Eu bem que tento encontrar respostas, mas depois canso-me e desisto de pensar nesse assunto, não vale a pena. Pelo menos arranjei forma de escrever, e, quem quiser (ou seja, ninguém), que o leia.

Finalmente, comecei a achar que é ridiculo estar aqui a deprimir e vou ver um filme ou assim. Vou ligar a alguém. Ouvir música. E arranjar algo para me entusiasmar, não precisa de ser nada em grande, só mesmo para ter assunto para escrever aqui neste Ponto. Neste Meu Ponto.

Sofia

P.S.: hmm, there's nothing like Lisbon, don't you think? Uma músiquinha de Katy Perry, a soar a revolta para acompanhar estes tempos.


consegui!


Andei meses a definir metas, objectivos, a tentar procurar alguém que, com toda a certeza, não sou eu. Outra pessoa, um ser diferente de mim, alguém que se enquadre nos padrões. Pensava eu que me procurava! E agora, que finalmente desisti e decidi contentar-me com o pouco que tenho, dei de caras com o equilíbrio. Encontrei-me (se não sou eu, juro que é alguém muito parecido).

E não precisei de copiar, nem sequer de me preocupar. Fui eu mesma, e consegui conquistar os meus amigos, sem a ajuda de ninguém! Por fim, conseguir, e, neste momento, nada me consegue pôr mais orgulhosa.

II capítulo


E já apresentámos a nossa peça. Já estivemos nervosos. Já brilhámos. Já sentimos a adrenalina de estar em cima de um palco e de nos mostrar-mos ao mundo. Já gritámos de euforia. Já fomos sair todos juntos para comemorar. Já nos despedimos. E agora são saudades, saudades.
E vontade de fazer mais.

Agora, que os meus dias já não são preenchidos com sorrisos, personagens e uma perspectiva de algo diferente da monotonia do Inverno, assola-me o medo de voltar e ser como era - com o meu sorriso difícil e a minha timidez. As características que, por uns tempos, me abandonaram! Felizmente, Felizmente!
Só peço que agora me deixem sonhar, sonhar cada vez mais alto! Tentar tornar os sonhos realidade, viver à minha maneira. Sim, deixem-me perceber qual é a minha maneira! Deixem-me redifinir a minha pessoa, por favor

(dispenso o ponto final, porque esta história não tem fim...)

Hoje é quarta-feira, certo?

Dia 1 de Agosto vai ser a minha brilhante estreia no teatro! É preciso decorar textos e marcações, tratar do guarda-roupa e acessórios, não me engasgar, encontrar o sotaque perfeito, conseguir colocar a voz e não stressar. Basicamente, é isto. É isto e conseguir aguentar o Victor, que daqui a nada anda para aí a gritar de um lado para o outro, porque nós ainda não temos o texto na ponta da língua!
Sim, porque ontem até tivemos uma conversa séria acerca de estarmos ou não preparados para representar esta peça e depois fomos todos para casa decorar as falas (ohsim)... Mas será que isso é suficiente? Não me parece que o facto de sabermos tudo aquilo que temos para dizer apague as expressões arcaicas e espanholas do texto!

Ou seja, faltam 3 dias para o espectáculo (Hoje, quinta e sexta) e nós ainda andamos assim! Bem, não há-de ser assim tão mau, pois não?

Sofia

P.S.: mas também há que dizer "Obrigado", porque este grupo merece! I'm lovin' it

o primeiro post!

Depois de várias tentativas (falhadas), decidi que este seria o meu blogue! Vai ser aqui que eu vou conseguir, finalmente, escrever mais do que apenas um ou dois posts e não desistir quando me aperceber que o número de visitas a este meu ponto não passa de um mero número redondo,a que deram o nome de "zero". Sim, parece que uma estranha onda de optimismo tomou conta de mim, mas eu não me importo. Aliás, vou-me aproveitar dela para fazer "aquelas mudanças", as mudanças que eu ando à meses para fazer, mas ainda não tive coragem!

Sofia.

P.S.: Para acompanhar esta fase, uma boa música dos Death Cab for Cutie.
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